Revista eletrônica de musicologia

Volume VII - Dezembro de 2002

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editorial


A REM entra em seu sétimo ano em um novo servidor, repaginada, com o corpo editorial reestruturado e um novo corpo consultivo formado por nomes “de peso” em várias áreas da musicologia. Ainda vinculada ao Departamento de Artes da UFPR, a REM terá em breve um espelho na UFMG, coordenado por Carlos Palombini, que passa agora ao corpo editorial permanente. Maurício Dottori, compositor e musicólogo, cada vez mais envolvido na área da tecnologia musical, também passa a ser membro permanente do corpo editorial com a saída de Norton Dudeque. Aproveito para agradecer a Norton Dudeque, Orlando Fraga e Vânia Schittenhelm, idealizadores e realizadores da REM, que em diferentes momentos e por razões diversas tiveram de deixar a revista, abrindo assim espaço para a renovação. E boas vindas a Lucas Bretas, Silvio Ferraz, Giselle Ferreira, Maurício Loureiro, Elizabeth Lucas, Marcos Branda Lacerda, Rodolfo Coelho de Souza, Eero Tarasti e Alistair Riddell, o novo corpo consultivo da REM. [R.B.]

Mas este número ainda traz outras novidades. Com o intuito de prover aos nossos leitores uma versão que funcione como uma “separata” dos artigos da revista em cada um de seus números futuros, passamos a disponibilizar versões em Acrobat (.pdf) dos artigos, que se poderão baixar e imprimir para que sua leitura seja mais fácil do que na pequena tela, além de oferecer novas possibilidades de estudo, manuseio e arquivamento. É nossa intenção, aos poucos, tornar disponíveis neste formato também artigos selecionados dos números anteriores. [M.D.]

Ratificando o compromisso de fazer da REM um instrumento de renovação da musicologia brasileira e de divulgação de estudos inovadores ou experimentais, publicamos, neste número, uma tradução comentada da versão originalmente submetida por Philip Brett e Elizabeth Wood à segunda edição do New Grove Dictionary of Music and Musicians. Prestamos assim um tributo involuntário à memória do ilustre musicólogo anglo-americano falecido à véspera de seu sexagésimo quinto aniversário, a 16 de outubro de 2002. Notável especialista em William Byrd, na execução da música antiga e nas óperas de Benjamin Britten, Brett foi, nas palavras de Paul Attinello (vide http://www.humnet.ucla.edu/humnet/musicology/philip/index.html), “o modelo mesmo do acadêmico sênior: generosamente prestativo, estusiasticamente empreendedor, encorajando e criando espaços seguros para uma variedade incrível de pessoas”. [C.P.]